SOCIAL E VARIEDADES
Cantora palmeirense vem se destacando nos palcos dos festivais
   

Por A Madrugada.
15/07/2022 07h00

A jovem cantora palmeirense Maria Eduarda Ceccon, de 14 anos, vem se destacando ano após ano no cenário musical. “Sempre gostei muito de cantar, mas aos 7 entrei no coral da igreja e ali descobri esse dom maravilhoso que Deus me deu”, afirma.

Envolvida com o canto desde os sete anos de idade, Maria Eduarda passou na triagem e subiu ao palco do Carijinho, onde conquistou o terceiro lugar na categoria Piazote. “Subir ao palco do 19°Carijinho foi uma sensação incrível, pois, sempre sonhei em pisar nele, e ter pego o 3° Lugar representando nossa terra é algo inexplicável”.

Sua primeira participação em eventos foi o Festival de Música da AMZOP, em 2019, de lá pra cá participou do Festival Luz e Melodia, onde se classificou em 2° Lugar, e depois disso não parou mais. Em 2021 ficou em 3º lugar no reconhecido programa “Talento nossa Rádio”, da “Rede Nossa Rádio”. “Participei de mais de 10 festivais, onde em 8 deles me classifiquei e recebi premiações”, disse Maria, a qual tem o sonho de se tornar uma cantora profissional e conseguir levar toda sua arte e alegria que sente em cantar para as pessoas. O próximo festival é a Coxilha Nativista, em Cruz Alta, onde quer dar o melhor de si para passar a emoção da música ao público e jurados.

Na entrevista, Maria não esqueceu de agradecer sua família e também professores que ajudam no seu desenvolvimento. “Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado esse dom e todas essas oportunidades. Aos meus pais, por tudo que me proporcionam, também a minha família e aos amigos por todo apoio, carinho e incentivo que me dão. Aos meus professores Caroline Barboza e Fernando Moraes, de Palmeira das Missões, e Jefferson Pacheco e Lu Schiavo (fono), de Porto Alegre, por todo tempo dedicado a mim e ao trabalho maravilhoso que fazem comigo”.

Já seus pais, Edgar Ceccon e Maria do Carmo Lechini, não escondem a alegria e orgulho que têm pela filha. “Ver despertar esse talento na Maria Eduarda foi algo maravilhoso, pois, quando criança teve alguns problemas de saúde, hoje ver ela cantando é algo inexplicável”, conta a mãe. Já o pai Edgar, falou que foi uma surpresa e agora é motivo de orgulho vê-la nos palcos. “Lá no começo, não esperávamos vê-la competindo. Mas seu desenvolvimento foi grande, em um dia ela estava cantando na igreja e no outro dia estava subindo ao palco dos festivais, então foi uma coisa completamente incrível”.


   

  

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